“Terra forte e gentil” assim o
professor Jerome Bruner, ilustre psicologo define Reggio Emilia.
Reggio Emilia, nao se encaixa nos
grandes etinerarios do turismo de massa, mas é significativo como
todos os grandes viajadores, que por acaso passaram por aqui revelam
que em Reggio encontraram muito além do que haviam imaginado.
Os viajadores dos anos 500 tendiam a
indicar no bem-estar economico e no que hoje chamamos de
“sustentabilidade ambiental”, os pontos fortes desta cidade e
deste territorio.
“ E' Reggio, cidade muito civil e
nobre, cheia de povo e amundante nas coisas necessarias ao viver do
homem e ha bom e fertil territorio” disse - Leandro Alberti. Mas
tem quem destaca muito mais os aspectos do carater e da
hospitalidade.
Sempre nos anos 500 foi definida por
Ortensio Landi “Giocondissima città” (cidade super feliz,
joiosa).
Em 700 um viajador Frances – Casimir
Freschot, movido por uma forte atraçao pela mulheres "reggianas", nao
hesitou em definir Reggio Emilia como uma “ilha de Venus”, nao
sabendo porém explicar porque aqui “o amor havia tao forte poder”.
Pra nao falar daqueles que ousam “na
cozinha” e dos infinitos modos nos quais é possivel degustar o
pretigioso parmigiano-reggiano.
Agora deixo a voces o desafio e o
divertimento – de verificar se tudo isto ainda é real.
Nenhum comentário:
Postar um comentário